O que fazer quando, espalhados pelo mundo, aqueles que se falavam diariamente se calam. Será que estamos tão absortos no dia-a-dia que nos tornamos desinteressados com os elos do passado? Suponho que, mesmo numa "aldeia global", a distância impõe-se como uma barreira por não estarmos a partilhar as mesmas histórias, o mesmo... dia-a-dia. E isso poderá justificar tudo ou poderá ser nada, pois existem aqueles que no silêncio conservam o carinho e a saudade.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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